“Não sejas maltrapilha!”
Diz a gota prá virilha
Escorrendo pelo pénis
Do pobre incontinente
Que, molhado, descontente
De calça repleta de urina
Exclama: “Oh Marina!
Esqueci a fralda na gaveta!”
“Bem feita, seu jarreta!”
Riposta Marina, comovida
Exibindo-se, atrevida
À janela de seu quarto
2 comentários:
Foi com certeza um momento de grande inspiração aquele em que escreveste este sublime poema. Um dia publicas uma compilação numa editora conhecida
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