Basicamente, foi colocado material genético totalmente produzido em computador no núcleo previamente esvaziado de uma bactéria. E não é que a bicha se multiplicou e que, em algumas gerações, todo o funcionamento biológico e químico das bactérias-filhas era regulado pelo genoma produzido? Isto basicamente significa que poderemos “programar” bactérias e seres vivos unicelulares para “fazer” o que quisermos, como capturar CO2 da atmosfera, produzir biocombustível, e criar novas vacinas para doenças pequenas e desinteressantes como a SIDA.
Quando passar a paranóia a toda a gente pode ser que alguém repare que este é um dos mais importantes avanços de sempre na ciência.
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