sexta-feira, 16 de julho de 2010

Visita ao Zoo

Fui ao Zoo, levei a máquina da minha mãe (que é um espectáculo) e o resultado é esta emocionante reportagem sobre a mais selvagem das vidas selvagens (a alguns passos da Segunda Circular). Se quiserem dar os 16,50 euros do bilhete (que inclui todos os espectáculos e actividades dentro do Zoo, incluindo teleférico, golfinhos, mostra de répteis e aves em voo livre, entre outros) vale mesmo a pena ir visitar o Zoo. Ver animais não é só para crianças (mas evitem o espectáculo dos golfinhos, dura imenso tempo e é geralmente aborrecido).




Logo à entrada, o fotógrafo tem a oportunidade de conhecer e passar alguns momentos
de divertido tête à téte com o boneco do Epá.




Aves com respeito pela sinalização.




Um pombo de patas enfiadas num monte de esterco de rinoceronte.



O responsável pelo pedaço de esterco citado.




O que é que um gato está a fazer passeando-se pela área dos rinocerontes? Mistério (e mais esterco).




Uma espécie qualquer de ave com ar com ar de quem está com um problema familiar grave.





O clássico cemitério dos cães. Estes são apenas dois exemplos do lirismo presente nas lápides.




Um urso a usufruir de uma merecida sombra.



Uns macacos de mãos à espera pelos amendoins que muita gente lhes dá de bom grado, apesar dos gigantescos avisos informando que não se deve alimentar os animais.






As crias fofinhas têm de vir de algum lado.



Esta foi tirada na área gigantesca dedicada aos chimpanzés, numa altura em que meia dúzia deles e respectivos piquenos andavam a correr e a saltar em cima uns dos outros que nem doidos fazendo as delícias de quem assistia.





Mais chimpanzés.



Esta ficou bonita.




O cuidado no Zoo em manter os animais no ambiente o mais aproximado possível aos seus habitats originais é meticuloso e coerente, como podemos ver nesta fotografia. Junto aos elefantes, uma pequena queda de água para os refrescar; e mais acima, um prédio de apartamentos com roupa estendida a uma das janelas.




Um pato com uma curiosa protuberância na cabeça.





O enorme MacDonald's existente na zona de refeições do parque; isto porque o Zoo é o local perfeito para oferecer às pessoas do mais natural, selvagem e exótico. E se estiverem a perguntar-se onde raio fui buscar o helicóptero para poder tirar esta fotografia, informo-vos que foi tirada durante uma viagem de teleférico.




Uma transeunte totalmente anónima e com nenhuma relação pessoal com o fotógrafo estabelece diplomáticas e cordiais relações com a fauna do Zoo, nomeadamente com uma trupe de suricatas que quase me saltou em cima quando me debrucei sobre o vidro para a fotografar. Se não souberem o que raio é uma suricata aconselho-vos a rever o Rei Leão.





A fofinha pata de um crocodilo.




Um rinoceronte a fazer olhinhos à câmara.




Um pombo-de-nicobar, visivelmente mais estético
e atraente que os nossos pombos "normais".





Uma ternurenta espécie de Bambi qualquer.


E para terminar: sim, aquele sou eu segurando um bocado de uma pitão com muitos e muitos metros de comprimento. Momento alto do dia.


Visitem o Zoo de Lisboa. Vale mesmo a pena. Mais informações em http://www.zoo.pt/main.aspx

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