Jonas, o anão
Jonas, o anão, estava sempre muito em baixo.
Argus Sempre
Argus Sempre era personagem de fantasia épica. Tinha
armadura e um dragão de estimação. Manuseava punhais e controlava o fogo. Não
podia com elfos. Metiam-lhe um elfo à frente e ele passava-se. Um dia
meteram-lhe um elfo à frente. Foi constituído arguido mas fugiu no dragão.
Tomás, o Palhaço Transtornado
Tomás, o Palhaço Transtornado, era o responsável por levar
com as tardes no focinho. Ficava meia hora coberto de chantilly a escorrer pela
testa e pelas bochechas, a derreter por causa dos holofotes azuis, e com os
meninos a rir muito à sua volta. Aproveitava para chorar sem ninguém ver.
Senhor Vargas
Toda a gente concordava: o Senhor Vargas tinha a peruca mais
realista do bairro.
O Rapaz Talvez
O Rapaz Talvez pretendia mudar de nome. Mas para qual? Não
tinha a certeza.
Marco, o Homem Gárgula
Marco, o Homem Gárgula, vivia no topo de uma casa e era
infeliz.
Jovenal, o Pombo
Jovenal, o Pombo, gostava muito da companhia de Marco, o
Homem Gárgula.
Assíria, a Assimétrica Assassina
Assíria, a Assimétrica Assassina era fã de assonâncias.
Prepúcio, o Judeu
Prepúcio, o Judeu, tinha pais com enorme sentido de humor.
Sem comentários:
Enviar um comentário